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Registros recuperados : 2 | |
1. | | KANAYAMA, F. S.; SERA, G. H.; SERA, T.; MATA, J. S. da; RUAS, P. M.; ITO, D. S. Progênies de Coffea arabica cv. IPR 100 com resistência ao nematóide Meloidogyne incognita raça 1. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. 5, p. 1321-1326, set./out. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | SERA, G. H.; SERA, T.; AZEVEDO, J. A> de; MATA, J. S. da; RIBEIRO FILHO, C.; DOI, D. S.; ITO, D. S.; FONSECA, I. C. de B. Porta-enxertos de cafe robusta resistentes aos nematoides Meloidogyne paranaensis e M. incognita racas 1 e 2. Semina: Ciencias Agrarias, Londrina, v. 27, n. 2, p. 171-184, abr./jun. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/12/2022 |
Data da última atualização: |
13/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, R. L.; FELTRIM, A. L. |
Título: |
Caracterização morfológica de acessos de alho. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 7., 2022, Online. Resumos... Brasília: SBRG, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maioria das cultivares de alho plantadas no Brasil são de origem de seleções clonais e diferenciam-se quanto a duração do ciclo, bem como com relação aos traços morfológicos. Variações morfológicas, no entanto, podem ser atribuídas à resposta aos fatores ambientais. No Sul do Brasil, as coleções de germoplasma de alho foram obtidas por meio de coletas locais, e revelam a existência de genótipos/cultivares muito semelhantes, com denominações diferentes em localidades diversas. Alguns acessos apresentaram razoável uniformidade e, através de seleções sucessivas, foram caracterizadas como novas cultivares. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da Epagri, em Caçador, SC, no período de 2012 a 2014, com o objetivo de caracterizar geneticamente 110 acessos mantidos em conservação, coletados em mais de 60 municípios do estado de Santa Catarina, e cuja diversidade genética não era totalmente conhecida. A caracterização foi realizada com base em descritores morfológicos mínimos estabelecidos pela UPOV ? International Union for the Protection of new Varieties of Plant. As observações foram efetuadas aos 100 dias após o plantio, durante a estação de cultivo dos anos de 2012, 2013 e 2014. Foram utilizados os seguintes parâmetros para a caracterização das amostras: altura de plantas; comprimento da 4a folha; largura da folha; número total de folhas verdes; ângulo de inserção das folhas com o pseudocaule; massa fresca de bulbos; número de bulbilhos por bulbo; cor das folhas, determinadas com o auxílio de carta de cores de padrão Internacional da Royal Horticultural Society (IPGRI, 2001); cor da túnica dos bulbos; cor da túnica dos bulbilhos; formato transversal do bulbo; posição do disco basal e ciclo da planta. Foi aplicado o método estatístico de análise Multivariada para distinção de grupos em diferentes conglomerados. A análise possibilitou a diferenciação de 7 grupos de genótipo. O número de acessos duplicados por grupo variou entre o mínimo de um genótipo no grupo, e o máximo de 34 genótipos, tendo os demais grupos apresentados números significativo de acessos duplicados. No geral, os resultados das análises demonstraram a existência de 93% de duplicatas nas coleções, sendo que entre os acessos avaliados apenas 7% foram definidos como morfologicamente diferentes. As cinco variáveis que envolveram 92% da variação total disponível na distinção morfológica dos sete grupos de acessos, pela análise de componentes principais, foram a altura de plantas, comprimento da 4a folha, largura da 4a folha, número de folhas verdes aos 100 dias, e o peso médio de bulbos curados. MenosA maioria das cultivares de alho plantadas no Brasil são de origem de seleções clonais e diferenciam-se quanto a duração do ciclo, bem como com relação aos traços morfológicos. Variações morfológicas, no entanto, podem ser atribuídas à resposta aos fatores ambientais. No Sul do Brasil, as coleções de germoplasma de alho foram obtidas por meio de coletas locais, e revelam a existência de genótipos/cultivares muito semelhantes, com denominações diferentes em localidades diversas. Alguns acessos apresentaram razoável uniformidade e, através de seleções sucessivas, foram caracterizadas como novas cultivares. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da Epagri, em Caçador, SC, no período de 2012 a 2014, com o objetivo de caracterizar geneticamente 110 acessos mantidos em conservação, coletados em mais de 60 municípios do estado de Santa Catarina, e cuja diversidade genética não era totalmente conhecida. A caracterização foi realizada com base em descritores morfológicos mínimos estabelecidos pela UPOV ? International Union for the Protection of new Varieties of Plant. As observações foram efetuadas aos 100 dias após o plantio, durante a estação de cultivo dos anos de 2012, 2013 e 2014. Foram utilizados os seguintes parâmetros para a caracterização das amostras: altura de plantas; comprimento da 4a folha; largura da folha; número total de folhas verdes; ângulo de inserção das folhas com o pseudocaule; massa fresca de bulbos; número de bulbilhos por bulbo; cor das folhas, de... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Allium sativum L; descritores morfológicos; seleção clonal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03231naa a2200169 a 4500 001 1132893 005 2022-12-13 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, R. L. 245 $aCaracterização morfológica de acessos de alho.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA maioria das cultivares de alho plantadas no Brasil são de origem de seleções clonais e diferenciam-se quanto a duração do ciclo, bem como com relação aos traços morfológicos. Variações morfológicas, no entanto, podem ser atribuídas à resposta aos fatores ambientais. No Sul do Brasil, as coleções de germoplasma de alho foram obtidas por meio de coletas locais, e revelam a existência de genótipos/cultivares muito semelhantes, com denominações diferentes em localidades diversas. Alguns acessos apresentaram razoável uniformidade e, através de seleções sucessivas, foram caracterizadas como novas cultivares. O trabalho foi realizado na Estação Experimental da Epagri, em Caçador, SC, no período de 2012 a 2014, com o objetivo de caracterizar geneticamente 110 acessos mantidos em conservação, coletados em mais de 60 municípios do estado de Santa Catarina, e cuja diversidade genética não era totalmente conhecida. A caracterização foi realizada com base em descritores morfológicos mínimos estabelecidos pela UPOV ? International Union for the Protection of new Varieties of Plant. As observações foram efetuadas aos 100 dias após o plantio, durante a estação de cultivo dos anos de 2012, 2013 e 2014. Foram utilizados os seguintes parâmetros para a caracterização das amostras: altura de plantas; comprimento da 4a folha; largura da folha; número total de folhas verdes; ângulo de inserção das folhas com o pseudocaule; massa fresca de bulbos; número de bulbilhos por bulbo; cor das folhas, determinadas com o auxílio de carta de cores de padrão Internacional da Royal Horticultural Society (IPGRI, 2001); cor da túnica dos bulbos; cor da túnica dos bulbilhos; formato transversal do bulbo; posição do disco basal e ciclo da planta. Foi aplicado o método estatístico de análise Multivariada para distinção de grupos em diferentes conglomerados. A análise possibilitou a diferenciação de 7 grupos de genótipo. O número de acessos duplicados por grupo variou entre o mínimo de um genótipo no grupo, e o máximo de 34 genótipos, tendo os demais grupos apresentados números significativo de acessos duplicados. No geral, os resultados das análises demonstraram a existência de 93% de duplicatas nas coleções, sendo que entre os acessos avaliados apenas 7% foram definidos como morfologicamente diferentes. As cinco variáveis que envolveram 92% da variação total disponível na distinção morfológica dos sete grupos de acessos, pela análise de componentes principais, foram a altura de plantas, comprimento da 4a folha, largura da 4a folha, número de folhas verdes aos 100 dias, e o peso médio de bulbos curados. 650 $aAllium sativum L 650 $adescritores morfológicos 650 $aseleção clonal 700 1 $aFELTRIM, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 7., 2022, Online. Resumos... Brasília: SBRG, 2022.
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